domingo, 2 de maio de 2010

Manuel Rodrigues novo líder da CPS/PSD Guarda

quinta-feira, 8 de abril de 2010

[2010 - 2012]

Comissão Política

Presidente: Filipe André da Costa Reis Ferreira
Vice-Presidente: Bruno Filipe Rodrigues Pina Monteiro
Vice-Presidente: Luís Filipe Paulos Soares
Secretário-Geral: Rui Sérgio Paulos Badana
Secretário-Geral Adjunto: Fábio Alexandre Rodrigues Martins
Vogal: Filipa Manuela Ferreira Marta
Vogal: João Pedro Monteiro Gonçalves
Vogal: Ana Rita Pires Ferreira
Vogal*: João Bernardo Martins Gonçalves Bandurra
Suplente: Cláudio Emanuel Paulos Soares
Suplente: Susana Sofia Martins Duarte
Suplente: Ana Rita Gonçalves de Almeida
Suplente: David Alexandre da Costa Lourenço

*Coordenador do Ensino Básico e Secundário
 
Comissão Política
 
Presidente: Ana Catarina Afonso Garcês
Vice-Presidente: Hugo Carvalho Simões Viana Crespo
Secretário: Ana Carolina Costa Reis Ferreira
Suplente: Rui Jorge da Fonseca Filipe Vaz

quarta-feira, 7 de abril de 2010

Eleições CPS/JSD Guarda

Realizam-se amanhã, entre as 22h30 e as 23h30 as eleições para a Comissão Politica Secção e para Mesa de Plenário de Secção da JSD Guarda.

Informamos também que o periodo de aceitação de listas concorrentes findou ontem, dia 06 de Abril 2010 tendo-se apresentado apenas uma lista, denominada por Lista A e encabeçada por Filipe André Ferreira á respectiva CPS e Ana Garcês candidata á Mesa do Plenário.


Juntos por um ideal!

segunda-feira, 5 de abril de 2010

Sócrates assinou 21 projectos quando era exclusivo da AR

O actual chefe do Governo português assinou 21 projectos de edifícios particulares como projectista da Câmara Municipal da Guarda, enquanto trabalhava, em regime de dedicação exclusiva, na Assembleia da República (AR). O caso já foi alvo de um inquérito interno na autarquia e de uma denúncia dos vereadores do PSD da Guarda ao Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) de Coimbra.

Sabe mais aqui.
in terras da beira

sábado, 27 de março de 2010

quinta-feira, 25 de março de 2010

Respostas dos candidatos a presidente do PSD aos desafios da JSD - 2010-03-25

Tendo em vista as eleições directas para a liderança do PSD a Juventude Social Democrata decidiu lançar institucionalmente vários desafios aos Candidatos a Presidente do PSD para que os seus militantes e dirigentes e os jovens portugueses possam melhor conhecer a visão e posicionamento dos vários candidatos.

Neste documento a JSD questionou os candidatos sobre as perspectivas que têm relativamente a vários aspectos relacionados com o futuro do País e do Partido Social Democrata.

A JSD publica, sem qualquer alteração ou edição, as respostas que recebeu dos candidatos a Presidente do PSD, Paulo Rangel e Pedro Passos Coelho.

Os restantes candidatos não entregaram quaisquer respostas aos desafios lançados pela JSD pelo que nos é impossível fazer a sua publicação.

Publicamos também a ligação para as Moções de Estratégia de cada candidato para que possas aprofundar o conhecimento sobre as posições de cada candidato.

Vê as respostas aqui!

quinta-feira, 18 de março de 2010

Directas 2010

Pedro Passos Coelho, na Guarda, dia 19 de Março (6ª feira):

- 11h00: Encontro com militantes na sede do PSD Guarda;
- 12h00: Encontro com militantes em Pinhel;
- 13h30: Almoço-convívio em Figueira de Castelo Rodrigo.

Directas 2010

Aguiar Branco hoje na Guarda (sem mais informações diponiveis).

Mais um "boy" nomeado s/ concurso público

«...O que mais me intriga é o facto de o psicólogo contratado (Miguel Jorge) ser filho da ministra da Saúde, que também é a presidente da Assembleia Municipal da Lourinhã...»



Leia mais aqui !

terça-feira, 9 de março de 2010

Palavra de honra II

Crónicas levezinhas

Ao ler e ouvir as notícias mais recentes relacionadas com a nossa cidade e com o concelho, fui atingida por um pico de curiosidade e recorri ao programa de Candidatura de Joaquim Valente e do PS à Câmara Municipal da Guarda, cujo título Palavra de Honra – contrato com os munícipes, me fez soar sinos na memória (Palavra de Honra – 2005).

Há nesse programa inúmeros compromissos (136 no total) o que me fez recordar o velho adágio “muitos pobres a uma porta, algum há-de ficar sem esmola”!

Num desses pontos, comprometeu-se o então candidato a “Apoiar e dinamizar associações, clubes e colectividades em todas as vertentes desportivas, tendo como prioritária a formação de jovens”.

Ora rezam as notícias veiculadas nos nossos orgãos de comunicação que o NDS se encontra à beira da ruptura por falta de pagamento das verbas atribuídas pela Câmara Municipal.

Na vertente desportiva, ascendem a cerca de 105.000 €! O Sr. Vereador do Pelouro do Desporto avançou com a hipótese de desbloquear 10.000 €, quantia ridiculamente irrisória, adiantando que no clube “houve trabalho desportivo e de formação mas não tanto de gestão”. Parece que a falta de gestão é tão só da autarquia pois, se não paga o que deve a quem deve, é por ter um regulamento de subsídios que não pode honrar!

O NDS é um clube de referência que aposta na formação dos jovens e crianças desde as “escolinhas”. Saliento, a propósito, parte de outro compromisso, o de apoiar” … escolas desportivas de formação”!

No entanto, o Orçamento da Culturguarda sobe para 1.300.000 M euros e é aprovado por maioria, com os votos contra dos dois vereadores do PSD! Toda a gente sabe que o TMG não vive das receitas – se vivesse, estaria mais morto que o Galo do Entrudo! Aliás, as ditas descem 12,9% enquanto das despesas sobem, sobem … Sim, o TMG é uma mais-valia para a Guarda; sim, é um veículo de cultura; sim, a cidade pode e deve afirmar-se nessa vertente! Porém, sim, cada vez há menos público nos espectáculos, sim, a programação tem um leque fechado e pseudo-intelectual; sim, o espectro cultural deve ser alargado, tendo em conta a população do concelho e não 1% dela! Pronto, vá lá, 2%!

Noutro ponto, que a minha já referida curiosidade me levou a desenterrar, foi o “Modernizar os sistemas e circuitos de transportes que sirvam os bairros periféricos e as freguesias”. Só pode ser ironia!

Vivo há 37 anos na Guarda e, tirando os mini-buses que circulam sem placas de circuito, sem paragens assinaladas, com horário praticamente desconhecido, acho que em termos de transportes urbanos “Na frente Ocidental Nada de Novo” (um velho livro da minha juventude, não liguem)!

Aquela modernização prometida sob palavra de honra, foi pedida há muito e apresentada uma proposta “preto no branco” em mapa entregue na Câmara Municipal há … dois anos e meio (Outubro de 2008)!

O Sr. Eng. Joaquim Valente respondeu a uma interpelação, feita a propósito na última sessão da Assembleia Municipal, com um pequeno “show-off” de um projecto de afixação de horários e circuitos. Assim, visto de longe, o design parecia interessante, algo artístico até … Quanto à implementação objectiva, real, imperativa, urgente … não houve resposta.

Meus amigos, que me questionam sobre a resolução do problema, a resposta óbvia é a mesma que me deram: nenhuma!

Outras promessas: “Dinamizar o Parque Urbano do Rio Diz … optimizar o próprio espaço em todas as vertentes …” e fomentar programas de desporto sénior …”. Acho lindo! O pior é que os séniores, na sua maioria, têm de ser transportados para o Parque Urbano para as tais actividades e … não há transportes urbanos no dia-a-dia, quanto mais aos fins-de-semana!

É desagradável depender da família ou dos amigos. Autocarros, minibuses, enfim, alternativas dignas seriam o ponto de partida para a viabilização desses programas desejáveis.
Haja esperança!

Sei que estou a alongar-me. Porém, tenho de realçar a coragem e o esforço dos Madeirenses, face à tragédia que os atingiu! A Lei das Finanças Regionais e o circo gerado à sua volta, nas passadas semanas, aparece-nos agora na sua mesquinhez e no ridículo das ameaças do Sr. Ministro das Finanças!

por: Helena Ravasco

segunda-feira, 8 de março de 2010

sexta-feira, 5 de março de 2010

Directas 2010

Sessão Pública, com o candidato a líder do PSD, Dr. Paulo Rangel, hoje sexta-feira, 5 de Março, ás 21H00 no Hotel Vanguarda.

segunda-feira, 1 de março de 2010

JSD quer melhorar a lei dos Conselhos Municipais da Juventude

A JSD, juntamente com outros Deputados do PSD, apresentou no Parlamento a proposta de criação de um Grupo de Trabalho na 12ª Comissão (Ambiente, Ordenamento do Território e Poder Local) com os objectivos de melhorar a lei dos Conselhos Municipais da Juventude (CMJ) e de fazer a fiscalização parlamentar à implementação da mesma (que não tem corrido bem).
Esta iniciativa vem no contexto do cumprimento do primeiro aniversário da Lei que estabelece o regime jurídico dos CMJ, e que está marcado pelas dificuldades na sua implementação. São desde logo de destacar as críticas da Associação Nacional de Municípios e das dúvidas ainda não resolvidas sobre a constitucionalidade desta lei.
A iniciativa surge também depois de um projecto de resolução do PS, que não parece revelar preocupação em ultrapassar as limitações e falhas da lei, mas apenas em criar listas-negras de autarquias que não implementaram e forçar uma intervenção paternalista do Estado central na actuação destes conselhos municipais que têm de ser verdadeiramente autónomos e locais.

Este grupo de trabalho deve cumprir três missões prioritárias:
1. Avaliar o nível de implementação dos CMJs, identificando os erros e as falhas na lei que dificultam a sua adequada execução;
2. Ouvir as várias entidades relevantes e interessadas na matéria (como a Associação Nacional de Municípios, Conselho Nacional da Juventude, Federação Nacional das Associações Juvenis, IPJ, etc..) que têm contributos para melhorar a lei;
3. Introduzir as correcções e melhorias na lei actual.
A JSD quer trabalhar com todos os partidos neste Grupo de Trabalho para no prazo de 90 dias poderem ser aprovadas as correcções necessárias a uma massiva e eficaz implementação dos Conselhos Municipais da Juventude.

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Sessão Pública: Orçamento de Estado

No quadro do debate parlamentar e face à importância do tema "Orçamento de Estado/2010" a CPP do PSD da Guarda promove uma sessão pública com a intervenção do deputado do PSD Miguel Frasquilho.

Esta sessão decorre na segunda-feira, dia 01 de Março às 21horas na sala Serra da Estrela do Hotel Vanguarda.

Participem activamente nesta sessão procurando por esta via reforçar a participação dos principais interlocutores e responsáveis locais de modo a podermos corporizar uma intervenção política e cívica que possa ser mais consequente.

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

A JSD convida todos os militantes a participarem


Os valores da nossa geração são globais, devemos, por isso, assumir a enorme responsabilidade de agir em defesa do nosso Ambiente qualquer que seja o país ou região do nosso planeta. O Ambiente é hoje um valor global da nossa sociedade e um pilar fundamental do nosso futuro. A Globalização não é, por isso, assunto reservado apenas á economia, é, fundamentalmente, um problema e uma urgência Ambiental global.
A intervenção e participação na defesa da Natureza não só é importante como é, também, um dever da nossa geração. Devemos, assim, dar o exemplo, assumir a responsabilidade, e Limpar Portugal.
Informa-te e inscreve-te no site: http://www.limparportugal.org/
Colabora com esta iniciativa!

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

No dia em que o Primeiro-Ministro José Sócrates aparece a festejar os 100 dias deste Governo, a Comissão Política Nacional da JSD, aproveita a oportunidade para lançar a campanha: (C)Sem dias de Governo Cem Reclamações.

A JSD quer demonstrar que estes primeiros 100 dias em funções do Governo Sócrates II foram exactamente "100 dias Sem Governo", em que os problemas da juventude foram mais uma vez esquecidos, em que se promove propaganda por propaganda e que José Sócrates demonstra mais uma vez a sua insensibilidade para com as futuras gerações através de uma governação completamente irresponsável.

Nestas 100 reclamações a JSD destaca os investimentos públicos não reprodutivos cuja factura será paga pela gerações futuras, a falta de estratégia para o combate ao desemprego jovem, a irresponsabilidade ambiental, a degradação da educação e a falta de um projecto de futuro para os jovens portugueses.

Ao apresentar as "celebrações" destes primeiros 100 dias, o Primeiro-Ministro está claramente a festejar com a tristeza dos portugueses. Num ano em que o desemprego cresceu exponencialmente, que a pobreza atingiu valores nunca vistos, que se descobriu a verdade sobre as contas públicas, a JSD considera que festejar só pode ser uma piada de muito mau gosto.

Apesar de tanta propaganda e de tantos anúncios, a realidade desmente o Governo, nada está melhor e o desespero das pessoas aumenta todos os dias. O país nunca esteve tão mal, nem a confiança foi tão baixa. As pessoas já não acreditam em nada do que o Governo diz e perderam a esperança no futuro.



Neste dia, apresentamos o nosso documento com as 100 Reclamações da Juventude Portuguesa:

1. Educação - menor qualidade no Ensino - decréscimo na exigência;
2. Ensino Superior - rede desadequada;
3. Falta de financiamento adequado o que conduz ao estrangulamento financeiro de Universidades e Politécnicos;
4. Menor autonomia das Instituições;
5. Menor participação dos Estudantes na gestão das Instituições;
6. Implementação desadequada/desajustada do processo de Bolonha;
7. Acção Social Escolar insuficiente perante o fenómeno de crise económica;
8. Abandono escolar significativo;
9. Com vista a reduzirmos os elevados índices de insucesso escolar, recorremos à cosmética de exames demasiado fáceis e com a consequente inflação das notas de acesso ao ensino superior, numa clara falsa noção de conhecimento que damos aos nossos alunos.
10. Carência de uma disciplina/módulo de formação e incentivo à Participação dos Jovens na Politica;
11. Na Educação houve uma transferência de obrigações mas não das necessárias competências para as Câmaras Municipais;
12. Aguardamos aplicação prática do novo quadro de cooperação europeia no domínio da juventude (2010-2018);
13. Fomento do Recrutamento de Estudantes para postos de trabalho «part time» nas Universidades;
14. Carência de infra-estruturas desportivas na rede escolar e Universitária do País:
15. Não há fomento à prática de Desporto Escolar para a alta competição;
16. Os alunos bolseiros focalizados na investigação continuam a ser descriminados, a investigação deve ser um desígnio nacional;
17. Falta de fomento ao Empreendedorismo Social Juvenil (Voluntariado de combate à crise);
18. Aumento do desemprego entre jovens, e em particular o dos jovens licenciados (mais de 20%);
19. Ausência de estratégia séria e coerente de empregabilidade do nosso governo;
20. Nova vaga de Emigração, fuga de jovens para o estrangeiro o que já não acontecia desde os anos 70;
21. Saúde - encerramento de unidades de saúde de proximidade provoca um êxodo de jovens para Lisboa e Porto;
22. Lutar contra a obesidade desde a infância - os hábitos alimentares criados durante a infância persistem frequentemente na idade adulta;
23. Carência de políticas que visem a criação de uma rotina de diagnóstico na população, que além de constituir uma acção preventiva à transmissão do VIH, permitam também tratar mais cedo, levando assim a uma maior qualidade e esperança de vida nas pessoas VIH positivas.
24. Centralismo do Governo, maior desde o antes do 25 de Abril;
25. Habitação - Porta 65 tornou o acesso ao Arrendamento Jovem mais difícil;
26. Os milhares de quilómetros de auto-estrada prometidos (investimentos desajustados) que vão ser pagos pelas gerações futuras;
27. O Ministro Vieira da Silva exclamou que este Governo merecia um prémio Nobel por combater o deficit sem aumentar impostos. E que prémio merecia o governo anterior por colocar Portugal neste estado?
28. Este governo não sabe o que significa o Desenvolvimento Regional, nomeadamente com uma especial focalização para o interior do país;
29. Nenhum outro governo conseguiu criar uma tão grande desmotivação nos jovens Portugueses;
30. José Sócrates ganhou as eleições ao defender os investimentos públicos, independentemente do deficit público. Qual será a desculpa que dará quando, obrigado pelas agências de rating internacionais, começar a adiar esses investimentos?;
31. Este governo continua a fazer da publicidade e da demagogia as únicas formas de governação;
32. Ao anunciar um défice de 9.3% em 2009 o governo revela ou uma grande irresponsabilidade por estar a exagerar os dados ou uma grande incompetência por ter deixado o país neste estado;
33. O maior aliado do governo continua a chamar-se "Crise"! Serve de desculpa para toda e qualquer argumentação;
34. Índice de envelhecimento no Interior de Portugal está na correspondência de 100 jovens para 400 idosos!;
35. Politica de segurança social condenada a médio prazo, a uma falência e rotura do sistema;
36. Uma agenda social eficaz terá de privilegiar o crescimento e o emprego, tal como fizeram os países que apresentam os melhores resultados;
37. O aumento da adaptabilidade dos trabalhadores é aspecto decisivo. O desenvolvimento dos recursos humanos não é só essencial para construir uma sociedade baseada no conhecimento, mas também um elemento chave para a integração e melhoria da qualidade de vida;
38. Dever-se-á desincentivar as políticas que subvencionam de uma forma explícita ou implícita a inactividade. No que respeita às despesas públicas, as escolhas deverão sistematicamente promover o emprego como instrumento de coesão social.
39. No que se refere às pensões, tanto os governos como os cidadãos devem repensar as suas atitudes relativamente à reforma. Já vimos que a esperança de vida na União Europeia aumentou sensivelmente, enquanto que a idade efectiva de reforma baixou.
40. Há que investir mais em capital humano e formação profissional permanente. A velocidade da evolução tecnológica torna a actualização das competências de todos os cidadãos essencial para a sua inclusão na sociedade do conhecimento.
41. Ausência de uma politica global e integrada de fomento à Natalidade;
42. Ausência de politicas de apoio sério e responsável aos agregados familiares;
43. Falta de rigor nos gastos Públicos – favorecimento dos grandes grupos económicos em detrimento de investimentos de proximidade;
44. No novo concurso público de aquisição de computadores Magalhães pelo Governo, prevê o fornecimento de 250 mil portáteis para alunos e professores do Continente excluindo as Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira.
45. Indiferença por níveis históricos do fenómeno da pobreza jovem;
46. Ausência de uma politica que acelere a emancipação dos jovens portugueses;
47. A justiça que está ‘DOENTE’ no nosso País;
48. Deveremos combater a ideia quase unânime da população de que não vale a pena recorrer aos Tribunais, na defesa dos seus direitos, pela generalizada frustração sentida por quase todos os que já tiveram essa experiência;
49. Continua a extraordinária morosidade, absolutamente intolerável de todos os processos de jurisdição;
50. Perdura a suspeita de politização das magistraturas; a violação constante do segredo de justiça;
51. Desprezo absoluto pelos jovens agricultores portugueses;
52. Ausência de política de prevenção para combater fenómenos de ‘guetização’ assistidos pela primeira vez em Portugal no passado recente;
53. Não estamos a apostar estrategicamente nas empresas exportadoras;
54. Demoras significativas do pagamento do Estado às empresas;
55. A CP não oferece um pacote de serviços para escoamento e exportação de produtos das PMEs;
56. Falta de apoio às PMEs, motor da nossa economia;
57. Carência de uma política agregada de angariação de investimento estrangeiro para Portugal;
58. Desperdício incompreensível dos fundos estruturais vindos na União Europeia – QREN;
59. Escassez de uma política marítima que potencie o nosso património marítimo;
60. Indiferença do Governo perante fenómenos de aumento de violência e insegurança;
61. Administração pública despesista e desajustada da realidade o País;
62. Transferência de competências não acompanhadas de recursos financeiros, para as autarquias locais;
63. Não promoção (propositada) do debate sobre a Descentralização do Estado;
64. Orçamento mínimo para a cultura – falta de políticas (designadamente fiscais) de incentivo à promoção cultural;
65. Continuamos com os níveis de leitura dos mais baixos dos países ocidentais;
66. Portugueses, e em particular os jovens, são dos que menos lêem jornais e consomem informação;
67. Os apoios do Estado à actividade cultural são discricionários; tem que ser democratizada a produção cultural, respeitando e incentivando a diversidade;
68. Os cidadãos e empresas portuguesas apoiam pouco a produção cultural em Portugal, há que incentivar o apoio dos privados à produção cultural (ex. mecenato);
69. Em termos do Turismo abandono da marca ‘Allgarve’ após a saída do Ministro Pinho, sem uma politica de apoio à projecção das principais regiões turísticas do País;
70. Insuficiência na promoção da marca Portugal – seja nos diferentes nichos de turismo – seja no seu todo; a reestruturação das entidades de turismo revela-se totalmente ineficaz.
71. Continuam a existir demasiados portugueses sem acesso a saneamento, e ainda mais a saneamento com tratamento! É um problema ambiental mas também de saúde pública;
72. O sistema de tarifas da água é pesa sobretudo sobre as populações do interior; é preciso um sistema que também aqui aposte na coesão nacional e solidariedade entre regiões;
73. Portugal tem um nível alarmante de desperdício de água - estima-se ser entre 40% e 60%; as médias dos países desenvolvidos e responsáveis são de cerca 15% a 20%;
74. O sistema de tratamento de resíduos anda à solta e sem fiscalização; não sabemos se cada tipo de resíduos tem a gestão e tratamento devido - aliás a informação e queixas públicas é exactamente que isso não sucede;
75. Os portugueses continuam a ter que suportar e viver ao lado de perigosos passivos ambientais que o Estado nada tem feito para recuperar (ex. sucatas, minas, pedreiras, depósitos de materiais,...);
76. Os resíduos devem 1º ser reduzidos, 2º reaproveitados, e 3º reutilizados, e só se nada funcionar poderão ser depositados em aterros; nos vários tipos de resíduos continuamos a aterrar (tantas vezes sem segurança), sem fazer nenhuma daquelas tarefas prioritárias; temos que melhor ao nível das embalagens, plásticos, pilhas, óleos, resíduos industriais perigosos e banais, etc...
77. Portugal não está a cumprir o seu papel na redução das emissões de gases com efeito estufa e no combate às alterações climáticas; está anunciado que Portugal não vai cumprir Quioto!
78. Se o Governo tivesse feito bem o seu trabalho Portugal poderia ter cumprido as suas obrigações do Protocolo de Quioto: quase nada foi feito ao nível da eficiência energética (em particular nos edifícios e transportes) e ao nível das energias renováveis pouco mais se fez do que apostar na energia eólica;
79. O Programa Nacional para a Eficiência Energética tem uma taxa de execução muito baixa (cerca de 6%). Para um Governo que se afirma "verde" é vergonhosa a falta de acção e resultados na promoção da eficiência energética que pode permitir poupança no consumo de energia de cerca de 20%;
80. O Estado dá um mau exemplo na eficiência energética; os edifícios públicos e a frota de transportes das entidades públicas podiam e deviam ser exemplos na redução do desperdício de energia eléctrica, mas o Governo não consegue nem sequer fazer as coisas bem dentro de casa;
81. Portugal não é o país das energias renováveis, apenas das ventoinhas; para além da eólica, estamos a desaproveitar o nosso enorme potencial de produção de energia limpa renovável - nas ondas, solar, biomassa, geotérmico, e biocombustíveis, temos quase todo o trabalho por fazer...
82. A produção de energia por biomassa não arranca e os concursos lançados não deram em nada; o Estado tem de apoiar porque para além dos benefícios energéticos este tipo de energia permite a criação de empregos, ordenamento e melhoramento florestal de Portugal e o aproveitamento de resíduos;
83. Os projectos de energia de ondas não saíram do papel; Portugal tem aqui um potencial extraordinário - com a maior zona económica exclusiva da Europa - que está a desperdiçar;
84. O Governo continua a querer centralizar a produção de energia e por isso vedar a iniciativa dos cidadãos, empresas e autarquias na produção de energia descentralizada que para além de permitir o reforço das energias renováveis, reduz os níveis de congestionamento com o transporte;
85. O litoral português continua abandonado; O Governo promete uma e outra vez planeamento e intervenções de conservação, mas nada é feito; é particularmente urgente a adopção de medidas de adaptação para fazer frente aos efeitos das alterações climáticas que já tantos problemas têm causado em partes do litoral português;
86. Portugal tem a maior plataforma continental da Europa, mas Portugal não tem nem estratégia nem acção que nos permita aproveitar, conservar e potenciar este recurso essencial;
87. A mobilidade nas cidades é demasiado difícil, moroso, poluente e carro-dependente;
88. Os centros históricos das cidades e vilas estão cada vez mais desertas e abandonados; há que promover o seu povoamento, principalmente por jovens, o desenvolvimento de iniciativas de comércio não apenas tradicional, fomentar a actividade cultural e turística, assegurando sempre níveis adequados de segurança e acesso às redes de transporte;
89. Cada município ou cidade tem estado a pensar por si; mas as políticas para as cidades têm de ser integradas ao nível metropolitano;
90. As cidades portuguesas têm demasiados prédios e casas desocupadas e em degradação, ao mesmo tempo que continuam a construir novas habitações em zonas do território disponíveis;
91. O desafio da reabilitação urbana ainda está perdido; a verdadeira e real reabilitação dos tantos imóveis desocupados e em degradação ajudam ao ordenamento das cidades, ao povoamento dos centros históricos, e a resolver os problemas de mobilidade, de desperdício em construção, e da acessibilidade a habitação condigna para todos;
92. Faltam espaços verdes e zonas públicas abertas de socialização; temos que parar os incentivos (incluindo pelo sistema de financiamento das autarquias) à construção; precisamos de estabilizar e recriar espaços não-construídos que "esverdeiem" as cidades e criem espaços de convívio e vida social no exterior;
93. Portugal é um país de demasiada utilização de automóveis; os níveis de utilização de transportes públicos colectivos continua muito baixo;
94. As empresas públicas de transportes contribuem muito para o défice do Estado, mas continua sem a qualidade, eficiência, cobertura e frequência que a torne verdadeira alternativa generalizada ao transporte particular;
95. Nas maiores cidades e áreas metropolitanas os portugueses continuam a passar demasiado tempo "morto" ao volante; há que reduzir o tempo diário nos transportes, e torná-lo tempo útil - ex.: incentivar a leitura e pequenas manifestações artísticas nos transportes públicos colectivos;
96. Os portugueses continuam com poucos incentivos para uma mobilidade mais ecológica; A aposta na mobilidade ecológica tem que passar por um programa de mobilidade eléctrica massivo, mas também pelo uso de transportes públicos, veículos híbridos, incorporação de biocombustíveis, incentivo à partilha de automóveis (car-pooling), sistemas de utilização e partilha de bicicletas (public bike-pooling);
97. Governo está obcecado com o TGV mas esquece de apostar no transporte ferroviário normal! Esse sim serviria todos os portugueses e é bem mais ecológico;
98. Portugal continua sem verdadeiras políticas de transportes integrados para as áreas metropolitanas. Nestas áreas a mobilidade integrada e as soluções de ligações coordenadas são a realidade e os esforços a nível municipal por si não resolvem os problemas;
99. A aposta em "frotas verdes" está por fazer;
100. Ausência de rigor e transparência sobre a verdadeira situação do Estado Português, não pode ter mudado assim tanto de Setembro 09 (período de campanha de eleições legislativas) para o presente momento;

101. ……

Com esta iniciativa a JSD – Juventude Social Democrata só quer afirmar o seguinte:

«NÃO HÁ MOTIVOS PARA FESTEJAR O DIA DE HOJE, SR ENG JOSÉ SOCRATES!»

E a vergonha continua..

domingo, 31 de janeiro de 2010

E a Praça Velha?!

Até que enfim que alguém, e neste caso o próprio Governador Civil da Guarda, fez sentar à volta da mesa as entidades interessadas (ou nem por isso) em impedir que a confusão se instale na cidade e seus acessos sempre que caem dois floquinhos de neve! Há quanto tempo se pede um sistema eficaz de limpeza, além de uma concertação efectiva entre os diferentes interlocutores? Como se justifica o caos vivido ultimamente e as acusações mútuas? Ao cidadão comum que tem de chegar ao seu local de trabalho ou tratar da sua vida (nem todos são dispensados, pelo fecho imediato dos principais serviços públicos!) interessa pouco quem tem razão ou não! A verdade é que a razão de queixa assiste, apenas e só, aos munícipes. Todos somos lesados, de uma forma ou outra. Queremos respostas e, finalmente, surge a tal luzinha ao fundo do túnel! Chegaram a um acordo, no próximo ano teremos talvez um sistema actuante, poderemos até…usar a neve como chamariz turístico! Porque a Guarda é uma cidade alta, fria, farta, formosa, quando a Rainha do Frio a visita e cobre de branca poesia!

Evidentemente, temos outras maravilhas para desdobrar diante dos potenciais turistas: algumas das Maravilhas Naturais de Portugal estão situadas no distrito! Porém, por pura ironia, um parque temático – Lusitani Park - dedicado à História da Lusitânia e do mítico Viriato, vai nascer… em Caria! Lembram-se das piadas parvas de alguns meios de comunicação, e não só, quando, nas propostas da candidatura apoiada pelo PSD se expôs um projecto afim? Aí está quem leve a sério algo viável, passível de criar riqueza local!

Por outro lado, apesar do empenho da edilidade, passada e presente, na intervenção na parte antiga da cidade, “algo está podre no reino da Dinamarca”! A Praça Velha é um péssimo postal ilustrado: as casas degradadas na dita e nas suas redondezas (basta pensar no edifício em ruínas, que foi residência do poeta Augusto Gil!); um Posto de Turismo fechadíssimo aos fins-de-semana; ausência de indicações de aldeias e pontos turísticos a visitar; a loja “Coisas de Cá” – que devia situar-se na sala de visitas – com um horário “nine to five”, que desperdiça a sua orte potencialidade; o mobiliário urbano (que é isso?) a que se perdeu o rasto; as devidas placas identificadoras dos monumentos mais emblemáticos são uma utopia; o estacionamento… Boa ideia, falemos do assunto.

Afinal, contrariamente ao suposto pela maioria dos guardenses, a Praça Velha é parque de estacionamento! Pelo menos nada nem ninguém impede que o seja. Uns dias atrás, passei por ali e contei doze veículos, incluindo um da Câmara Municipal, além da omnipresente carrinha celular. Traz os presos ao CAT, o que, em si, é meritório, numa primeira análise. Todavia, saem algemados, diante dos passantes, incluindo um ou outro turista de olhos arregalados, e considero, à parte de tudo o resto, um atentado aos direitos dos detidos expô-los desta forma à curiosidade pública. Decerto, haverá no Parque da Saúde um local mais apropriado para a recolocação do referido Centro!? Um assunto que deixo à consideração a quem de direito.

Olhando o desdobrável “Guia de Comércio e Serviços” em circulação, fico sem saber, e os demais também, quais os limites do Centro Histórico e questiono-me por que razão uns comércios têm direito a serem assinalados e outros, no mesmo perímetro, não têm.

Falta informar que temos tido rixas, facadas, roubos, vandalismo! Será que a nossa Guarda, sem transportes urbanos, sem um sistema de limpeza de neve próprio de uma cidade de montanha, sem estruturas de apoio turístico, tem destes indicadores cosmopolitas?! Triste sina …

Crónica de: M. Helena Ravasco

sábado, 23 de janeiro de 2010

Comunicado do Gabinete do Presidente da Câmara Municipal

Faz a Câmara Municipal saber que, até nova ordem, tendo em consideração a actual situação das contas públicas e como medida de contenção de despesas, a luz ao fundo do túnel será desligada.

terça-feira, 19 de janeiro de 2010

Plataforma Logística recebe primeiras empresas

Uma unidade já funciona e duas estão em fase de construção.

A Plataforma Logística de Iniciativa Empresarial (PLIE) da Guarda já tem uma empresa a funcionar, a OLANO – Logística de Frio, Lda., e duas unidades estão em fase de implementação, uma pertença da firma Egilíquidos e outra do Grupo espanhol Ochoa.
in guarda.pt
 
OLANO: Passou de Arrifana e da Estação para a PLIE!
Egilíquidos: Passará do Parque Industrial da Guarda para a PLIE!
Ochoa: Passará de Arrifana para a PLIE!
 
 
Parabéns, conseguiram tirar empresas  da Guarda e de uma freguesia rural... para a PLIE...
 
Quais serão as próximas empresas? humm...

sábado, 16 de janeiro de 2010

Guarda sem condições para receber Selecção

A Selecção Nacional  (de futebol 11) deverá estagiar na Covilhã antes da partida para a África do Sul, onde participa no Campeonato do Mundo de Futebol.
Esta escolha ao lado da Câmara da Guarda.
O vereador do desporto, Vítor Santos reconhece que, actualmente, a cidade não mais alta «não têm condições desportivas para receber um estágio da selecção».
 
in terras da beira  
Não tem condições?
O que é que a Guarda tem a menos que a Covilhã?
E as oportunidades continuam a passar a lado...

domingo, 10 de janeiro de 2010

Freguesia de S. Miguel reúne esforços para ajudar trabalhadores


Com o objectivo de apoiar os 315 trabalhadores da Delphi que foram despedidos no final do ano, a Assembleia de Freguesia de S. Miguel da Guarda, vai desenvolver esforços no sentido de ser criado nas instalações de Junta, um Gabinete de Inserção Profissional, permitindo também naquele espaço, o funcionamento do programa de apoio à apresentação periódica das pessoas desempregadas, tendo em conta que a Delphi está localizada nesta freguesia. Nesse sentido vai ser feito o apelo junto da Câmara, Centro de Emprego e Governo Civil.


O Presidente da Mesa da Assembleia de Freguesia de S. Miguel da Guarda, Peres Almeida, falou da importância destes gabinetes.

Na última reunião ordinária da Assembleia de Freguesia de S. Miguel também foi aprovada, por unanimidade, uma moção que pretende apelar às entidades da Guarda para que se empenhem no sentido de serem evitados os 180 despedimentos da Delphi, anunciados para o primeiro trimestre deste novo ano.

Peres Almeida, acredita que tanto o Governador Civil, como o Presidente da Câmara da Guarda estão atentos para que, futuramente, a situação na Delphi não venha a agravar-se ainda mais.
 
in Guarda.pt