sábado, 31 de janeiro de 2009

Mãe compra a pronto casa a offshore

Maria Adelaide de Carvalho Monteiro, a mãe do primeiro-ministro José Sócrates, comprou o apartamento na Rua Braamcamp, em Lisboa, a uma sociedade off-shore com sede nas Ilhas Virgens Britânicas, apurou o Correio da Manhã. Em Novembro de 1998, nove meses depois de José Sócrates se ter mudado para o terceiro andar do prédio Heron Castilho, a mãe do primeiro-ministro adquiria o quarto piso, letra E, com um valor tributável de 44 923 000 escudos – cerca de 224 mil euros –, sem recurso a qualquer empréstimo bancário e auferindo um rendimento anual declarado nas Finanças que foi inferior a 250 euros (50 contos).

Leia mais pormenores sobre este caso, na edição do CM deste sábado.

in Correio da Manhã

sexta-feira, 30 de janeiro de 2009

Vereadores do PSD vão enviar relatório dos projectos assinados por Sócrates ao Ministério Público

Os vereadores do PSD na Câmara da Guarda vão enviar para o Ministério Público o relatório ao licenciamento dos projectos assinados por José Sócrates na década de 80, disse hoje a vereadora Ana Manso.“Porque persistem dúvidas e preocupações, vamos enviá-lo para o Ministério Público”, garantiu Ana Manso, sem precisar em que data é que o documento será entregue.“Com toda a tranquilidade, vamos enviá-lo para o Ministério Público para que não fiquem quaisquer dúvidas e suspeições sobre o bom-nome do primeiro-ministro”, acrescentou a vereadora e deputada do PSD na Assembleia da República.De acordo com Ana Manso, a decisão foi tomada após a leitura do relatório com 21 páginas e vários anexos, como tinha sido prometido no final da reunião do executivo de quarta-feira, onde o documento foi apresentado e distribuído aos vereadores da oposição.
in "A Guarda"
O Partido Social Democrata está de luto pelo falecimento de dois ilustres Militantes.

Fernando Monteiro do Amaral

António Maria Pereira

quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

(Povo Livre 28/01/2008)

Processo de remodelação do hospital da Guarda

Médicos responsabilizam Sócrates
Um grupo de médicos do hospital da Guarda escreveram uma carta aberta ao primeiro-ministro, José Sócrates, responsabilizando-o pelo facto da remodelação daquela unidade de saúde ainda não ter passado da fase de homologação do projecto.
in Terras da Beira

quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

Caso Freeport: envolvimento do primeiro-ministro sob investigação

Polícia britânica tem um DVD que compromete Sócrates.

A notícia sobre as investigações das autoridades britânicas sobre o caso Freeport e que alegadamente envolvem o primeiro-ministro, José Sócrates, estão hoje na maioria dos jornais portugueses. Os jornais revelam que as autoridades inglesas têm uma gravação onde Charles Smith diz ter distribuído “luvas” por várias pessoas, entre as quais Sócrates.

O Diário de Notícias revela hoje que José Sócrates consta de uma lista de suspeitos enviada pela polícia inglesa. O único indício apresentado ao Ministério Público português é uma conversa em que Charles Smith, um intermediário, afirma ter feito pagamentos a José Sócrates.

O Jornal de Notícias adianta que existe uma carta, de Charles Smith, onde consta que Sócrates e mais 11 pessoas terão recebido “luvas” no caso Freeport. O jornal revela que Charles Smith terá tentado justificar o paradeiro de quatro milhões de euros gastos a mais com o empreendimento.

O JN adianta que Charles Smith, um dos sócios da empresa "Smith & Pedro", chegou a citar - em conversa gravada presencialmente por um emissário do Freeport de Inglaterra, que pretendia saber o destino de quatro milhões de euros -, os nomes do tio e primo de Sócrates, um secretário de Estado, responsáveis do Instituto para a Conservação da Natureza, autarcas e inclusivamente a secretária do então ministro do Ambiente.

O Correio da Manhã cita uma carta rogatória enviada pelas autoridades inglesas às portuguesas onde Sócrates surge como suspeito de ter «facilitado, pedido ou recebido» o pagamento de subornos no valor de cinco milhões de libras (oito milhões de euros) para a legalização do Freeport (Alcochete).

Segundo o mesmo jornal diz que autoridades de Londres requerem a verificação dos movimentos bancários de Sócrates durante o período em investigação. Os britânicos dizem que detectaram um encontro, a 17 de Janeiro de 2002, entre Sócrates, que titulava a pasta do Ambiente, com Charles Smith, Manuel Pedro e Sean Collidge. Nessa altura, segundo os investigadores britânicos, terá sido discutido o pagamento de "luvas".

Este é o tema das manchetes das revistas Visão e Sábado, que revelaram ainda ontem, que o primeiro-ministro José Sócrates é considerado suspeito pelas autoridades inglesas, tendo solicitado informação bancária ao primeiro-ministro português. As autoridades inglesas querem saber se Sócrates terá «solicitado, recebido ou facilitado pagamentos» no âmbito do licenciamento do Freeport.

Segundo a notícia da Visão, «a polícia britânica enviou, este mês, uma carta rogatória às autoridades portuguesas, na qual refere que José Sócrates é suspeito de ter ‘solicitado, recebido, ou facilitado pagamentos’ no âmbito do licenciamento do Freeport, em Alcochete.»

Já a Sábado, no seu site, avançou ontem que na edição de hoje vai trazer uma «investigação especial» sobre as suspeitas a Sócrates, afirmando que as autoridades inglesas pedem informação bancária sobre o primeiro-ministro numa carta rogatória.

A mesma revista adianta que a PJ apreendeu, na Smith&Pedro, o “e-mail” enviado para o alegado domínio pessoal de Sócrates e que os investigadores procuram 2 milhões de euros e solicitaram a dois bancos portugueses dados sobre offshores do tio de Sócrates.
Jornal de Negócios

Autoridades garantem melhor comunicação

A falha de comunicação entre os vários agentes de segurança do distrito da Guarda é um problema que os nevões fizeram realçar.
Os nevões das últimas semanas trouxeram alguns problemas, como encerramentos de estradas, com que agentes e autoridades de segurança já não estão habituadas a lidar. Para perceber o que poderá ser melhorado e que erros foram cometidos durante as diversas operações de segurança nestas circunstâncias meteorológicas, as autoridades de segurança do distrito da Guarda estiveram reunidas na última quarta-feira, tendo chegado à conclusão que o maior problema foi a falha de comunicação entre os diversos agentes. Realçando que nevões como os últimos são «pouco habituais na região», o coordenador da Protecção Civil Municipal da Guarda garante ao Diário XXI que vai haver mais diálogo entre as várias autoridades para evitar constrangimentos rodoviários e envio de recursos em excesso para os mesmos locais. «A falha de comunicação foi o grande problema que concluímos ter e já estamos a melhorá-lo», garante Granja de Sousa. Segundo explica, «a primeira força de segurança a identificar um risco toma as medidas necessárias para o minimizar, mas de seguida avisa todas as outras do que fez», o que anteriormente não era feito. Assim, «sabemos logo quantas estradas estão fechadas, porquê e quem o fez», acrescenta. De relembrar, que os acessos ao centro da Guarda têm sido constantemente cortados ao trânsito, seja por causa da neve ou devido ao gelo.
in Diário XXI
por Guarda Digital

terça-feira, 27 de janeiro de 2009

Programa de Voluntariado e Estágio Políticos

A Juventude Social Democrata pretende abrir-se cada vez mais à participação e intervenção política dos jovens portugueses, sejam ou não militantes ou simpatizantes do Partido Social Democrata. Acreditamos que a democracia e as nossas propostas serão muito melhores se contarem com a contribuição de mais e mais jovens interessados!

Achamos que é tempo de a Política e as políticas serem feitas por todos, serem finalmente a voz dos jovens portugueses! É tempo de a Política ser tua, e feita por ti!

Para estimular esse gosto pela participação na Política, a JSD quer dar a oportunidade a um grupo de jovens portugueses de se envolverem no processo de produção política de uma das maiores organizações partidárias portuguesas.

Os Voluntários e Estagiários escolhidos neste Programa terão a oportunidade de estar no coração da actividade política portuguesa, de contactar e conhecer vários dos principais dirigentes políticos, económicos e sociais de Portugal, de analisar e discutir os principais assuntos do País, de fazer propostas e denunciar casos que serão ouvidos nacionalmente.

Se decidires participar e fores escolhido terás uma oportunidade real de fazeres a Política portuguesa.

Inscreve-te aqui.

segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

Estrada apertada e com pavimento degradado

A estrada que atravessa o Rio Diz, na Guarda, e que faz a ligação entre o acesso à A25 e a zona conhecida por “Alves Bandeira” está a precisar de mais atenção. Há muito que são pedidas obras para uma via muito movimentada, utilizada por muitos para chegar ou sair do centro da Cidade. O estado do pavimento e a dimensão (largura) da estrada são motivo de crítica por parte de quem ali circula diariamente, não oferecendo também as necessárias condições de segurança às pessoas que se movimentam a pé.

in novaguarda.pt

PSD denuncia venda de lotes à IGAT

Os vereadores do PSD anunciaram que vão denunciar a venda de dois lotes para construção na Avenida Monsenhor Mendes do Carmo à Inspecção-Geral da Administração do Território (IGAT). O terreno foi adjudicado pela Câmara da Guarda, por ajuste directo, à proprietária do Hotel Vanguarda por pouco mais de 86 mil euros, uma decisão ratificada pela maioria socialista do executivo na passada quarta-feira com os votos contra dos social-democratas. Inicialmente, a base de licitação era de cerca de 531 mil euros, mas baixou à segunda tentativa de venda para 86.280 euros. Joaquim Valente justificou esta redução com uma avaliação cuja base era a alienação em hasta pública, pelo que o valor inicial tinha sido calculado em função da legislação e não do mercado. Ora, para o PSD, aí reside o busílis deste negócio. «A Câmara ainda tem que pagar imposto sobre o diferencial da avaliação patrimonial (209 mil euros) em relação à venda, feita por 86 mil. Foi um acto de má gestão que não podemos aceitar e vamos denunciá-lo à IGAT», revelou Ana Manso, no final da reunião de Câmara. No entanto, Joaquim Valente mostrou-se tranquilo perante a ameaça: «O PSD já deveria ter-se queixado à IGAT. Estamos perfeitamente cientes de que fizemos tudo dentro do espírito da lei», reagiu o autarca.


Oposição contra orçamento da Culturguarda


Outro ponto de discordância foi o orçamento da Culturguarda para o ano em curso. A empresa municipal que gere o TMG vai receber da Câmara cerca de 989 mil euros de subsídio à exploração (verba que já contempla 100 mil euros referentes à transferência do edifício), acrescidos de mais de 346 mil euros para cobertura dos prejuízos registados em 2006. No total, são cerca de 1,3 milhões de euros. Números que não agradaram aos sociais-democratas, que votaram contra: «Quando há uma diminuição de quatro por cento do investimento público para 2009 e uma redução das transferências para as freguesias de 7,5 por cento, a maioria socialista tinha que ser mais rigorosa e fazer uma boa gestão dos recursos disponíveis, o que não está a fazer», criticou Ana Manso, sem falar, no entanto, na redução do orçamento da Culturguarda. O que a vereadora considera é que a Câmara «continua a gastar onde não deve, sem pagar às freguesias ou a investir no concelho». Na resposta, Virgílio Bento voltou a acusar a oposição de ser uma «força de bloqueio» ao desenvolvimento cultural da cidade. «É uma atitude populista e demagógica, pois conseguimos estabilizar financeiramente a Culturguarda», declarou, revelando que a empresa municipal é parceira da Junta de Castilla y León numa candidatura ao INTERREG. «Estão garantidos mais de 200 mil euros para actividades, como concertos do Festival Out Blues de Bejar na Guarda, a participação de um grupo da cidade no Festival de Teatro de Ciudad Rodrigo e depois financiamento para toda a programação da rede estabelecida com a Junta», recordou o vereador com o pelouro da Cultura.

in ointerior.pt

domingo, 25 de janeiro de 2009

O Governo prometeu:

Retirar 300 mil idosos da pobreza

"Cavaco Silva alerta para as novas formas de pobreza" (Jornal de Notícias, 26 de Novembro de 2008)
"Presidente fala da pobreza escondida" (Correio da Manhã, 26 de Novembro de 2008)
"Crise leva famílias a retirar idosos de lares" (Diário de Notícias, 18 de Novembro de 2008)
"Crise leva famílias a retirar idosos dos lares" (Jornal de Notícias, 18 de Novembro de 2008)
"Seis em cada dez idosos sofrem de desnutrição e baixo peso" (Diário de Notícias, 1 de Outubro de 2008)

in psd.pt

sábado, 24 de janeiro de 2009

Reunião da CPS/JSD Guarda

Realizou-se hoje, no dia 24 de Janeiro de 2009, pelas 15h00, na Sede Concelhia da JSD Guarda, uma reunião da CPS/JSD.

Conselho Estratégico - "Turismo - Tradição e Património"

Realiza-se no próximo dia 29 de Janeiro, quinta-feira, a partir das 21H00, no Hotel Vanguarda, a próxima sessão do Conselho Estratégico subordinado ao tema “Turismo – Tradição e Património”.

Para esta sessão sob a coordenação Pedro Cerveira teremos a participação de Luís Celínio, Fernando Matos e Jorge Patrão, respectivamente, Presidente do Clube Escape Livre, ex-director e actual Técnico do Parque Natural da Serra da Estrela e Presidente da Região de Turismo da Serra da Estrela.

Agradecemos naturalmente a sua presença.

Uma organização PSD Guarda.

Teixeira dos Santos mentiu...

O ministro das Finanças mentiu conscienciosamente aos portugueses através do 'Diário de Notícias'. O jornal informou em manchete, no dia 11, que o Governo se preparava para baixar a tabela de retenção mensal do IRS sobre os salários. Teixeira dos Santos utilizou o 'Direito de Resposta' no mesmo diário, em 22-01-09, para mentir aos leitores e aos Portuguesses, contrariando o que tinha sido divulgado. Afinal, o ministro das Finanças baixou mesmo a retenção do IRS. O próprio Director afirmou que vai apresentar uma queixa nos tribunais contra o ministro! Num país com um Governo decente (???), o ministro já teria pedido a demissão do cargo.

António R. Antunes

TSD Guarda

sexta-feira, 23 de janeiro de 2009

JSD desmente Laurentino Dias e acusa JS de ser "mero porta-voz do Governo"

A JSD lamenta que a Juventude Socialista continue a ser o porta-voz do Governo em vez de ser o porta-voz da Juventude Portuguesa..
O Governo esqueceu-se da juventude ignorando os reais problemas que os jovens enfrentam. O Governo Sócrates está esgotado não encontrando resposta para o crescente aumento do desemprego, falta de políticas de habitação, de educação e de apoio ao voluntariado e associativismo juvenil.
A juventude socialista em vez de se preocupar em defender os jovens portuguese e de encontrar soluções para os problemas enfrentados pelas novas gerações, está mais preocupado a defender um governo que não defende a juventude portuguesa
Ao contrário da JS, a JSD está comprometida com o futuro de Portugal e das novas gerações e continuar-se-á a bater intransigentemente por políticas que devolvam a esperança aos jovens portugueses.
Lamentamos ainda que SEDJ continua tentar iludir os jovens portugueses. O certo é que os Deputados da Comissão de Educação e Ciência, foram informados pela SJJD que "por motivos imprevistos" não poderia estar presente na reunião, sendo certo que esteve presente numa cervejeira, escondendo-se, pelos vistos, atrás de uma garrafa de cerveja.
Ficam assim bem patentes as prioridades do Governo de José Sócrates.
Registamos o curioso facto de termos um SEJD que não dá resposta aos problemas dos jovens, que não apresenta políticas, não fala para e com a juventude, que não existe como Secretário de Estado da Juventude, seja bastante mais rápido a reagir às criticas denotando tiques muito autoritários característicos deste Governo.
Hoje Portugal não pode contar mais com este governo, está esgotado pois não tem soluções nem ideias para os problemas da juventude portuguesa.
Pedro Rodrigues
Presidente da JSD

O Governo prometeu:

Normalizar as contas da Saúde

"Défice da Saúde com derrapagem de 87,5%" (Público, 14 de Novembro de 2008)
"Saúde com buraco de 330 milhões de euros" (Jornal de Negócios, 14 de Novembro de 2008)
"Défice da Saúde 87,5% acima do previsto" (Diário de Notícias, 14 de Novembro de 2008)
"Saúde com buraco de 330 milhões" (Correio da Manhã, 14 de Novembro de 2008)
in psd.pt

quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

NOVA GAMA DE CERVEJAS ROSA

O Secretário de Estado da Juventude e Desporto faltou ontem à reunião com a Comissão de Educação e Ciência da AR.
Motivo invocado: uma reunião com uma conhecida empresa no sector da cerveja.
O lançamento da nova gama de Cervejas Rosa – a cerveja do Governo Socialista, decorreu esta tarde à porta da Assembleia da República, imagens aqui.
Mais uma vez o SEJD furtou-se a dar resposta aos problemas que a juventude portuguesa enfrenta, escondendo-se, desta vez atrás de uma garrafa de cerveja. Talvez assim ele se lembre que além de secretário de estado do desporto é o responsável pela juventude.
As cervejas a apresentar serão:
a. Cerveja Rosa Zero
Zero apoios às Associações Juvenis e ao voluntariado.Onde anda o IPJ?
b. Cerveja Rosa Boémia
Políticas de emprego e Empreendedorismo Jovem? Só se for para rir…!Onde estão os 150.000 empregos prometidos pelo Eng. Sócrates?
c. Cerveja Rosa Light
Soluções para a Habitação Jovem deste Governo são tão ligth que nada resolvem e tudo agravam.Porta 65 fechou a porta do mercado de arrendamento a mais de 20.000 jovens.
d. Cerveja Rosa Clássica
Casamento entre pessoas do mesmo sexo? Em momento de crise nada melhor que inverter as prioridades.Novidade? Com Sócrates estamos já habituados!
O Governo esqueceu-se da Juventude!

Álvaro Amaro a favor da regionalização

O presidente da Distrital do PSD/Guarda, Álvaro Amaro, disse à Agência Lusa que a posição de José Sócrates acerca da regionalização, com base no modelo das cinco regiões administrativas, irá reparar «o erro histórico do PS». «Espero participar activamente nesse processo e na defesa das cinco regiões administrativas», disse Álvaro Amaro, considerando que, no passado, «o erro do PS», foi optar pela regionalização «da régua e do esquadro», e defender «sete regiões administrativas em vez de cinco». «Esse foi o erro histórico do PS, que agora está a emendar a mão e ainda bem», afirmou. «Eu não manifesto nenhuma concordância com José Sócrates, porque já defendo este modelo há vinte anos», disse o também presidente da Câmara de Gouveia, sobre o compromisso do secretário-geral do PS. Álvaro Amaro referiu que o debate em torno deste assunto «deve ser feito logo na próxima legislatura». Recordou que, no passado, participou «activamente», na discussão do tema «a favor da regionalização e contra aquele modelo», que então era proposto. O líder Distrital do PSD/Guarda defende que o modelo da regionalização com base na criação de cinco regiões administrativas [Norte, Centro, Lisboa e Vale do Tejo, Alentejo e Algarve] é aquele que «melhor serve», o País. «Basta analisar o que nestes trinta anos de democracia, com este modelo centralista, o que é que o distrito da Guarda e o Interior do País em geral, ganharam em relação ao litoral», afirmou, para justificar a sua posição a favor da regionalização e da criação de «um espaço regional com força política». Na moção, José Sócrates frisa que o PS assume-se como um partido «pelas regiões administrativas, porque considera que elas são um instrumento de desenvolvimento territorial e coesão nacional».

Agência Lusa

Para 2009


quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

O Governo prometeu:

Não aumentar os impostos
O Primeiro-Ministro prometeu não aumentar os impostos. Foi uma das propostas do PS, durante a campanha eleitoral em 2005. Três anos depois, assistimos ao maior agravamento na tributação dos rendimentos, património e consumo de que há memória.
Em média, cada Português paga mais 330 euros em impostos do que em 2005.

O Governo aumentou:
-> o IVA de 19 para 21%;
-> o IRS, criando um escalão adicional de 42%;
-> a carga fiscal sobre os pensionistas e cidadãos portadores de deficiência;
-> as taxas moderadoras da Saúde;
-> as taxas da ADSE sobre os funcionários públicos;
-> o Imposto sobre os Produtos Petrolíferos (ISP);
-> o Imposto sobre Veículos;
-> o Imposto de Selo;
-> o Imposto sobre o tabaco e bebidas alcoólicas;

De acordo com um estudo da Associação Industrial Portuguesa, cada Português precisa de trabalhar 139 dias por ano, apenas para cumprir as suas obrigações fiscais. A classe média vê-se assim afogada em impostos. A economia perde competitividade face aos seus mais directos parceiros.

in psd.pt

terça-feira, 20 de janeiro de 2009

Neve voltou à Guarda

A cidade mais alta do país acordou coberta de branco. A neve já causou alguns constrangimentos rodoviários e as escolas estão encerradas. Esta manhã encontravam-se cortadas algumas das principais artérias do centro da Guarda. Bem como as escolas do Agrupamento de S. Miguel e o Agrupamento de Escolas da Zona Urbana da Guarda, e também a Escola Secundária Afonso de Albuquerque e a Escola Secundária da Sé. Para prevenir, Granja de Sousa, coordenador da Protecção Civil Municipal, aconselha os condutores, que queiram entrar na cidade da Guarda a «usarem e abusarem da VICEG». É a nossa prioridade, porque dá acesso directo ao hospital e a que temos de ter sempre aberta», explica, acrescenta que «70 ou 80 por cento das pessoas não a usa, preferindo as vias da periferia e que com estas condições climatéricas podem causar mais constrangimentos rodoviários». Para além deste conselho, alerta a população a usar correntes, a praticar uma condução defensiva, aumentar a distância de segurança entre os veículos e «não abusar do travão». «Somos uma cidade de montanha, mas parece que não sabemos conduzir com estas condições».
Guarda Digital

Bruxelas traça cenário mais negro que Governo português

O que está a acontecer na economia dos EUA que faz abalar o Mundo A Comissão Europeia reviu, hoje, em baixa, as previsões económicas de 2009, num boletim excepcional de actualização, que mostra que as contas públicas dos Estados-membros serão mais negativas do que o estimado.

No caso português, as previsões intercalares para 2009-2010 indicam que o crescimento do PIB português será negativo nos próximos dois anos, baixará de 0,2% em 2008 para menos 1,6% em 2009 e menos 0,2% em 2010.

Por seu lado, o desequilíbrio das contas do estado irá aumentar de menos 2,2% do PIB em 2008 para menos 4,6% em 2009 e menos 4,4% em 2010.

Fonte comunitária disse à agência Lusa que as previsões de Bruxelas não tomaram em consideração a proposta de Orçamento Suplementar para 2009 e a revisão do Programa de Estabilidade e Crescimento português (PEC) apresentadas na última sexta-feira pelo Governo.

Lisboa prevê uma queda do PIB igual a 0,8% no corrente ano e o défice a subir para 3,9% do PIB.

Para a Comissão Europeia, a contracção do PIB deve-se a vários factores, como condições mais apertadas de crédito, a deterioração da confiança dos consumidores e empresas, e a desaceleração da procura externa.

"O pacote de estímulo fiscal para 2009 adoptado pelas autoridades portuguesas (a 12 de Dezembro último) deverá impulsionar o PIB (principalmente os investimentos) mas os seus efeitos irão decrescer em 2010", segundo Bruxelas.

A maior parte dos Estados-membros da União Europeia, que são também importantes importadores de produtos portugueses, irão assistir a uma contracção do seu produto em 2009: menos 2,3% do PIB no caso da Alemanha, menos 2% na Espanha, menos 2% na Holanda, menos 1,8% em França, menos 2% em Itália e menos 2,8% no Reino Unido, para só citar alguns países.
in sic.pt

segunda-feira, 19 de janeiro de 2009

Verdades & Mentiras (PSD.pt)

"Nunca será permitido que as pensões dos portugueses sejam jogadas na bolsa"
Notícia do Diário Económico.
José Sócrates, num Comício do PS, 21 de Setembro de 2008

"Segurança Social perde 302 milhões na bolsa"
As notícias dos jornais desmentem clamorosamente as declarações do primeiro-ministro. A manchete do Correio da Manhã é elucidativa.

Mais informações a respeito desta noticia aqui.

domingo, 18 de janeiro de 2009

Taxa de desemprego será a maior dos últimos 23 anos

Mercado de trabalho. A taxa de desemprego pode já estar acima de 8%. Com as mais recentes previsões, o Governo assumiu para este ano o pior cenário desde 1986. Os economistas avisam que parte do desemprego veio para ficar. 2010 não será ainda o ano da recuperação do mercado de trabalho A taxa de desemprego deve já ter superado os 8% e vai atingir o valor anual mais alto dos últimos 23 anos. Este cenário, implícito nas últimas previsões macroeconómicas do Governo, pode ainda agravar-se: os economistas avisam que 2010 não será o ano da recuperação do mercado de trabalho.
Ao assumir uma taxa de desemprego de 8,5% para 2009 - previsão idêntica, aliás, à da OCDE -, o Governo reconhece que o mercado de trabalho vai enfrentar uma das situações mais preocupantes das últimas décadas. A taxa prevista corresponde ao valor mais alto dos últimos 23 anos, segundo dados da Comissão Europeia, baseados nas definições do Eurostat. Associada a este cenário está a projecção de uma quebra de 0,7% no número de empregados, o que se traduz na perda de pelo menos 36 mil postos de trabalho. O Partido Socialista justificou esta semana a decisão de não alargar a duração do subsídio de desemprego argumentando que os números ainda não evidenciam uma degradação pronunciada do mercado. O cenário do Governo sugere, contudo, que o desemprego deverá já ter superado o valor historicamente elevado de 8%: para que 2008 tenha chegado ao fim com uma taxa anual de desemprego de 7,7% (tal como o Executivo agora prevê, depois de uma ligeira revisão em alta) o último trimestre do ano terá que ter registado uma subida do indicador para valores que podem oscilar entre os 8% e os 8,3%. O que decorre do facto do nível de desemprego ter sido mais baixo nos primeiros três trimestres (7,6, 7,3 e 7,7%), segundo os dados oficiais já divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística. A corrida aos centros de emprego sugere, aliás, uma maior instabilidade no mercado de trabalho desde o final de 2008.
Mais emprego em 2010?
Os economistas consultados pelo DN saúdam o reconhecimento da gravidade da situação, mas denunciam um persistente optimismo quanto à duração dos problemas que a crise vai criar. Apesar da aproximação do cenário do Governo ao das principais instituições internacionais, este ponto - fundamental no desenho de políticas sociais - é ainda de divergência. O Executivo espera uma redução do desemprego já em 2010, para 8,2%, contrariamente ao que defende a Comissão Europeia (que aposta na manutenção do nível de desemprego) e a OCDE (que prevê uma subida para 8,9%).
"O próximo ano não será melhor", declara Pedro Adão e Silva, sociólogo que estudou o mercado de trabalho português. O especialista, que é membro do grupo responsável pela redacção da moção de Sócrates, refere o habitual desfasamento entre o crescimento da economia e a evolução do mercado de trabalho. "Mesmo que a recuperação na Europa comece em 2010, só chegará a Portugal muito mais tarde". Posições idênticas são manifestadas por Bagão Félix e Mira Amaral.
A forte concorrência da Ásia, a quebra nas exportações, o desajustamento entre a formação oferecida e as necessidades da economia podem dificultar o regresso dos desempregados ao mercado de trabalho. Ainda que as estatísticas não o denunciem. "Em recessão as pessoas têm noção que é difícil encontrar trabalho e auto-excluem-se", passando a ser considerados inactivos, lembra Nádia Simões, investigadora do ISCTE.

quarta-feira, 14 de janeiro de 2009

Vinte empresas públicas deviam em 2007 o equivalente a 17 por cento do Orçamento de Estado

A dívida total de 20 empresas do sector público empresarial, que integraram uma amostra feita pelo Tribunal de Contas para a realização de uma “auditoria aos débitos e ao prazo médio de pagamento das Empresas Públicas” atingia em 31 de Dezembro de 2007, cerca de 17.500 milhões de euros, o que significa 17 por cento por cento do total do Orçamento do Estado aprovado para aquele ano.

Num relatório divulgado hoje, o Tribunal de Contas demonstra que 84 por cento deste montante se concentrava em apenas seis empresas, dos sectores de gestão de infra-estruturas, dos transportes e da comunicação social. A Refer, o Metro de Lisboa e a CP surgem nos primeiros lugares deste ranking, que é ainda intergrado pelo Metro do Porto, pela TAP e pela RTP.

segunda-feira, 12 de janeiro de 2009

Ferreira Leite quer que Sócrates esclareça como escolhe empresas que ajuda

Para a líder social-democrata, Manuela Ferreira Leite, é fundamental que o primeiro-ministro esclareça quais os critérios que estão na base da escolha das empresas que ajuda e se as medidas se vão prolongar depois das legislativas. Segundo a presidente do PSD, José Sócrates está a tomar opções de forma “discricionária”, quando em democracia as ajudas deveriam funcionar de forma clara e “igual para todos”.

As palavras da dirigente surgem no mesmo dia em que o “Correio da Manhã” noticia que a crise económica, nos últimos quatro meses, já levou cerca de 20 mil empresas à falência em Portugal, deixando 100 mil trabalhadores no desemprego. Os dados são da Associação Nacional de Pequenas e Médias Empresas, que responsabiliza o ministro das Finanças, Teixeira dos Santos, pela situação - especialmente grave no sector têxtil.

Em declarações à TVI, Ferreira Leite reiterou o desafio para um debate público sobre o estado da economia com José Sócrates e mostrou-se admirada com a recusa: “Revela uma falta de confiança muito grande”, disse. De acordo com a social-democrata, “os portugueses têm o direito de ser esclarecidos sobre as questões que os preocupam e só de uma discussão pública pode sair esse esclarecimento”. Por isso, afirma que é importante que fique claro se as empresas ajudadas são as que chegam primeiro ou se o factor simpatia também é determinante.

A líder do maior partido da oposição esclareceu também que só fala quando é “absolutamente essencial e há algo de novo para dizer” – o que mostra a importância que atribui a um frente-a-frente com o chefe de Governo. “É o momento oportuno para que os portugueses sejam esclarecidos”, insistiu. Para a dirigente é ainda mais incompreensível a recusa do primeiro-ministro quando este se diz “dono e autor de todas as medidas, considerando que não existem outras, que aquelas é que são as boas”.

Redução de impostos

Sobre os impostos, voltou a defender que o esforço não deve continuar do lado dos contribuintes e mostrou-se a favor de uma baixa num momento em o Executivo assegura que as contas estão estabilizadas. Ferreira Leite sublinha que a redução deve ser feita do lado da despesa e recusa todas linhas de crédito criadas por considerar que no futuro vão agravar o endividamento. Ao invés, preferia que esse dinheiro fosse usado para pagar as dívidas às empresas.

Na quarta-feira a Presidente do PSD tinha-se mostrado disponível para um debate público com o primeiro-ministro com o objectivo de discutir a crise económica e encontrar as melhores soluções para a superar. O desafio surgiu na sequência das previsões anunciadas esta semana pelo Banco de Portugal, que antecipou uma recessão técnica na segunda metade de 2008 e de 0,8 por cento para este ano.

No entanto, o ministro dos Assuntos Parlamentares, Augusto Santos Silva, prontamente recusou o frente-a-frente com a social-democrata, alegando que José Sócrates já tem debates quinzenais no Parlamento e que o PS não é responsável por a social-democrata não ser deputada. Ainda assim, garantiu que em momentos eleitorais poderão ser criados outros espaços de debate.

sábado, 10 de janeiro de 2009

Cavaco quer autárquicas com legislativas

O Presidente da República, Cavaco Silva, é favorável à realização de eleições legislativas e autárquicas no mesmo dia, segundo avança a edição do semanário Expresso deste sábado.
No entanto, o consenso com o primeiro-ministro parece improvável, já que Sócrates se mostrou, na passada segunda-feira em entrevista à SIC, mais favorável à realização simultânea das eleições legislativas e europeias.
Entre os argumentos avançados por Cavaco está o facto de, em ano de crise, a realização de dois actos eleitorais no mesmo dia permitir poupar recursos financeiros.
Este ano, vão haver três actos eleitorais em quatro meses: as legislativas, as autárquicas e as europeias.
in Diário Digital

sexta-feira, 9 de janeiro de 2009

Manto branco cobre a Guarda

Está a nevar em quase todo o país e a Guarda não é excepção. O manto branco de neve começou a cobrir a cidade mais alta do país ao início desta tarde. Várias zonas do Norte do País registaram queda persistente de neve ao início da manhã desta sexta-feira. Na cidade de Braga, a neve começou a cair por volta das 08h00, algo que já não acontecia há 22 anos, desde Dezembro de 1986.Segundo uma fonte dos bombeiros, está também a nevar nos concelhos do interior do distrito de Braga e em Guimarães, bem como em várias zonas da Auto-estrada 3 (A3), que liga as cidades do Porto e Braga. Também na cidade de Bragança foram registados nevões, o que obrigou a encerrar as escolas da cidade. A neve acumulada está a dificultar a circulação automóvel na cidade e na região.Outras localidades do Norte do País onde a neve marcou presença esta manhã foram Porto, Viana do Castelo, Famalicão, Ponte de Lima, Vizela, Maia e Trofa.Devido ao frio que se faz sentir em todo o País, o Instituto de Meteorologia (IM) colocou hoje todos os distritos de Portugal continental em alerta, com Braga, Guarda, Castelo Branco, Évora e Beja a registarem as temperaturas mínimas mais baixas.De acordo com informação do IM, prevê-se para esta sexta-feira aguaceiros nas regiões do Norte e Centro com possibilidade de queda de neve acima dos 600/700 metros.
Guarda Digital

Conselho Distrital

Hoje Conselho Distrital da JSD Guarda , em Seia (na sede concelhia), pelas 22horas.

quinta-feira, 8 de janeiro de 2009

Crescimento do PIB

Apesar de todas as promessas e de toda a propaganda, o Produto Interno Bruto (PIB) do País diminuiu ao longo dos últimos 4 anos, sendo bem o espelho do fracasso da política económica do actual Governo.
in psd.pt

quarta-feira, 7 de janeiro de 2009

Endividamento

Apesar de todas as promessas e de toda a propaganda, o endividamento do País agravou-se ao longo dos últimos 4 anos, sendo bem o espelho do fracasso da política económica do actual Governo.
in psd.pt

terça-feira, 6 de janeiro de 2009

Rendimento por habitante

Apesar de todas as promessas e de toda a propaganda, o rendimento por habitante diminuiu ao longo dos últimos 4 anos, sendo bem o espelho do fracasso da política económica do actual Governo.
in psd.pt

segunda-feira, 5 de janeiro de 2009

Taxa de desemprego

Apesar de todas as promessas e de toda a propaganda, a taxa de desemprego aumentou ao longo dos últimos 4 anos, sendo bem o espelho do fracasso da política económica do actual Governo.
in psd.pt

sábado, 3 de janeiro de 2009

Despesa pública corrente

Apesar de todas as promessas e de toda a propaganda, a despesa pública corrente aumentou ao longo dos últimos 4 anos, sendo bem o espelho do fracasso da política económica do actual Governo.
in psd.pt

quinta-feira, 1 de janeiro de 2009

Despesas públicas de funcionamento

Apesar de todas as promessas e de toda a propaganda, as despesas públicas de funcionamento aumentaram ao longo dos últimos 4 anos, sendo bem o espelho do fracasso da política económica do actual Governo.
in psd.pt